REFERÊNCIA:
http://180graus.com/maconaria
Grande Loja convoca maçons a engrossar manifestações (em Porto Velho)
Deu na mídia:
"A Grande Loja Maçônica do Estado de Rondônia (Glomaron) se integra ao “Movimento Vem Pra Rua” e convoca todos os maçons, Filhas de Jó e Demolays e simpatizantes para participarem da manifestação marcada para esta quinta-feira, dia 20. A concentração dos Maçons vai acontecer na Praça da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, de onde seguirá em passeata, conforme trajeto definido pela organização do ato público.
De acordo com o grão-mestre da Glomaron Juscelino Moraes do Amaral (foto), como instituição que promove a liberdade de pensamento e ação, defende a moral e os bons costumes e o amor ao próximo, a Maçonaria não poderia se furtar a fortalecer esse movimento cívico e apartidário na luta pelo fim da corrupção e maior atenção dos governantes para a promoção do verdadeiro crescimento econômico, com inclusão de todas as camadas da sociedade".
(Grão-Mestre Jucelino Moraes do Amaral)
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Grande Loja Maçônica de Goiás solidariza-se com atos de cidadania
A Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás não ficou inerte frente aos atos de reivindicações cidadãs que se alastraram pelo Brasil e emitiu nota de solidariedade e de repúdio.
Solidariedade, ao clamor pelos direitos à saúde, à segurança, à educação e contra a impunidade e à corrupção que assola o país.
Repúdio, aos atos de selvageria perpetrados por malfeitores infiltrados nos movimentos.
É a Maçonaria resgatando um histórico de glórias na defesa do Estado Democrático do Direito.
Veja a Nota:
“A Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás solidariza-se com o Povo Goiano e manifesta a sua total solidariedade aos protestos que se espalham por todo o Brasil, reivindicando não apenas a redução das tarifas de transportes urbanos e a melhor qualidade dos serviços, mas também maior atenção dos governantes de todos os níveis para as questões sociais, notadamente com relação à saúde, educação, segurança e efetivo combate à corrupção com o dinheiro público.
Ao mesmo tempo, porém, condena os atos de vandalismos de que se aproveitam minorias anárquicas, destruindo o patrimônio público e privado e provocando insegurança para as manifestações pacíficas e ordeiras.
Proclama o entendimento de que as manifestações de protesto se legitimam nas liberdades democráticas e, por isso mesmo, têm merecido o apoio da sociedade. Mas também entende que a sociedade rejeita os atos de violência e de destruição, porque destoam do princípio da LIBERDADE que a Maçonaria prega e pratica.
Goiânia, 20 de junho de 2013”.
(Ruy Rocha de Macedo, Grão-Mestre).
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Maçonaria mineira declara apoio aos movimentos populares
(Leonel Ricardo de Andrade, Grão-Mestre da Grande Loja de Minas Gerais)
Coerente com a tradição mineira na defesa da liberdade e da democracia, a Grande Loja Maçônica de Minas Gerais, liderada pelo Grão-Mestre Leonel Ricardo de Andrade (foto), parte na frente em apoio aos movimentos populares que tomam conta do país, em defesa da cidadania, excluídos, obviamente, os irracionais atos de vandalismo.
Espera-se que outros segmentos da Ordem também tomem posição.
Eis a íntegra do manifesto de Minas:
“À vista dos últimos acontecimentos que vêm ocupando as atenções da sociedade brasileira, conforme ostensivas matérias jornalísticas, dando conta de movimentos populares nas ruas de grande parte dos nossos Estados, com adesão, inclusive, de brasileiros residentes em outros países, o Grão Mestrado da Grande Loja Maçônica de Minas Gerais, vem por meio deste, externar o seu posicionamento.
Entendemos que, movimentos dessa espécie, articulados de forma ordeira e responsável; que transmite mensagem objetiva e transparente aos pretensos destinatários; culminando com diálogos e reivindicações, sempre sintonizados com o direito e a justiça, revela legítimo e sagrado exercício da democracia, devendo por isso, serem cultuados.
Devemos repudiar, todavia, as atitudes de alguns poucos que, na contramão do referido direito democrático de manifestação, promove destruição, danifica patrimônio público e privado, comete agressões físicas e pessoais, pois, tudo isso, além de comprometer a boa causa, gera situação de terror e instabilidade para a sociedade.
Estamos esperançosos de que as nossas autoridades públicas, compreendendo o real sentido desse emblemático movimento popular, tenham sensibilidade suficiente para adotarem iniciativas eficazes ao atendimento das necessidades do povo brasileiro, dentre elas a saúde, educação, segurança, transporte público e infraestrutura, sem se perder de vista o fato de que o combate às más condutas de alguns gestores públicos deve ser exemplar e rigorosamente empreendido.
E, nesse contexto, nós, maçons, devemos nos pautar com altivez, equilíbrio emocional, bom senso e prudência, de modo a estarmos prontos para prestar nossa colaboração à sociedade, aderindo, somente, à boa causa e sempre orientados pelos princípios e valores defendidos pela nossa Instituição”.
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Membro da Academia Piauiense de Mestres Maçons prepara lançamento de livro
O Mestre Maçom Reginaldo Canuto de Sousa (foto), filiado à Loja “Guatimozim nº 19” (Grande Loja), de Teresina, está preparando o lançamento do livro de sua autoria, com o título “INTRODUÇÃO Á SEGURANÇA PÚBLICA: Reflexões sobre Política, Sociedade e Cidadania”.
Reginaldo é professor da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e oficial da Polícia Militar do Piauí. É Bacharel em Direito e graduado em História, com especialização em Direito Processual e em Educação. É ainda Mestre em Políticas Públicas, pela Universidade Federal do Piauí (UFPI).
Diz o autor, na apresentação de sua obra, que “Introdução à Segurança Pública é um guia seguro para quem pretende se iniciar na seara da Segurança, conhecendo de forma didática a evolução sócio-histórica do Sistema de Justiça Criminal brasileiro, sendo útil para policiais, profissionais da área jurídica, estudiosos das ciências sociais, jornalistas, acadêmicos em geral e para qualquer cidadão".
No campo social, Reginaldo Canuto é Membro Efetivo da Academia Piauiense de Mestres Maçons - APMM, titular da Cadeira nº 79, que tem como Patrono Edson Brandão d´Águiar Silva e Membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
A Academia dos Maçons irá prestar o necessário apoio logístico à solenidade do lançamento.
Local e data serão tempestivamente divulgados.
(Reginaldo Canuto de Sousa, Cadeira nº 79, da APMM)
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Membros da Academia Piauiense de Mestres Maçons serão investidos no Grau 33
Sob os auspícios do Supremo Conselho do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria para a República Federativa do Brasil, com sede no Rio de Janeiro, 4 Membros da Academia Piauiense de Mestres Maçons (fotos) serão investidos no grau 33, em solenidade a ser realizada às 17 horas do dia 28.06, no recinto da Grande Loja Maçônica do Piauí, presidida pelo Soberano Grande Comendador Luiz Fernando Rodrigues Torres.
(Osvaldo Pierotti, Cadeira nº 5, Diretor de Protocolo e Relações Públicas)
(Manoel Paulo de Melo, Cadeira nº 48, ex-Presidente)
(André Luiz Eigenher da Costa, Cadeira nº 60, Membro Efetivo)
(Raimundo Nonato dos Reis Silva, Cadeira nº 53, Membro Efetivo)
Além dos acadêmicos, também receberão o grau 33 os seguintes Mestres Maçons:
- Ariosto Fernandes de Queiroz
- Benoni Gregório de Carvalho
- Dilson Resende Lima
- Francisco José Fernandes da Silva
- Irani Honório da Silva
- João Francisco Batista
- Marcos Ferreira Lima
- Odwal de Sousa Falcão
- Vicente Lino de Sousa
- Waldízio Cavalcante de Sousa
- Wilson Leal Duarte.
- Benoni Gregório de Carvalho
- Dilson Resende Lima
- Francisco José Fernandes da Silva
- Irani Honório da Silva
- João Francisco Batista
- Marcos Ferreira Lima
- Odwal de Sousa Falcão
- Vicente Lino de Sousa
- Waldízio Cavalcante de Sousa
- Wilson Leal Duarte.
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Presidente da Academia dos Maçons emite nota de solidariedade póstuma
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(João Brandão Mendes, Presidente da APMM)
O Presidente da Academia Piauiense de Mestres Maçons - APMM, João Brandão Mendes (foto), imitiu, por ocasião dos funerais do Confrade José Luiz Muniz, titular da Cadeira nº 03, nota de solidariedade à família enlutada.
“Em nome de todos os companheiros que fazem a Academia Piauiense de Mestres Maçons, associo-me à dor da esposa e dos demais familiares do querido Confrade José Luiz Muniz pela sua prematura partida para o Oriente Eterno, deixando entre nós uma lacuna impreenchível.
Que Deus o receba em seu Reino com as honras e glórias de que é merecedor”
Que Deus o receba em seu Reino com as honras e glórias de que é merecedor”
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A Academia Piauiense de Mestres Maçons perde Membro Fundador
Deixou o convívio terreno, no início da tarde deste sábado (01/06), José Luiz Muniz (foto), um dos fundadores da Academia Piauiense de Mestre Maçons e o seu segundo Presidente (2011).
Muniz era Mestre Maçom Emérito da Loja “Pátria e Liberdade nº 2” de Teresina (Grande Loja), nascido em 04.02.1941 e iniciado na Instituição em 29.11.1980. Dentre as honrarias recebidas da Ordem, destaca-se o título de Maçom do Século XX.
Na vida Professional era oficial da briosa Polícia Militar do Piauí, na qual exerceu vários postos de comando.
Casado com a campomaiorense Jandira Scarcela, tinha grande apreço pela terra dos carnaubais.
(Registro do casal em evento festivo).
O corpo do Confrade está sendo velado na sala 4 da Pax União. O sepultamento dar-se-á às 9 horas de amanhã (2/6).
Abalada, a comunidade maçônica leva à família do Irmão Muniz profundos sentimentos de pesar.
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Maioridade penal: conclamação ao debate
A maioridade penal constitui tema recorrente na pauta do Congresso Nacional. Flávio Coelho de Albuquerque (foto), membro integrante da Academia de Mestres Maçons, fez um oportuno pronunciamento sobre o assunto, na sessão de 17.05.13, e conclamou a todos para uma ampla reflexão a respeito.
Eis o teor da fala:
Tema recorrente no noticiário nacional diz respeito à redução da maioridade penal, hoje fixada em 18 anos de idade.
De regra o tema surge e ressurge quando da ocorrência de lamentáveis episódios de crimes, por vezes hediondos, cometidos por menores de idade às vésperas de completarem a maioridade, fato este que os torna inimputáveis penalmente e os sujeita à disciplina do Estatuto da Criança e Adolescente, segundo o qual o ato cometido se torna mero ato infracional e impõe ao menor infrator, na pior das hipóteses, um castigo de internação.
É dizer, por não ser ainda maior de idade ao tempo da prática delituosa, que o jovem tecnicamente não pratica crime e, consequentemente, não se sujeita às sanções da legislação penal.
A discussão acerca do tema ora versado, portanto, não é recente e vem sendo travada já há pelo menos uns vinte anos, sem que, todavia, tenha se chegado a qualquer consenso.
Recentemente, o tema voltou à pauta e, ao que tudo leva a crer, desta vez não sairá de cena até que as autoridades adotem alguma providência de modo que não se repitam os lamentáveis episódios de crimes praticados por menores, nem que o sentimento de impunidade se instale de vez sem qualquer solução.
Para tanto, basta observar os movimentos populares clamando pela redução da maioridade penal noticiados pela mídia, bem como pelo engajamento e comprometimento do Governador do Estado de São Paulo com a temática, tendo inclusive apresentado nesta semana aos Presidentes da Câmara Federal e do Senado projeto de lei, subscrito pelo Deputado Federal Carlos Sampaio, o qual versa sobre mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescentes, de sorte enrijecer as medidas aplicáveis e, via de consequência, inibir a prática infracional, sobretudo por acrescentar agravante ao maior de idade que se valer ou praticar crime juntamente com menor inimputável.
Basicamente, a discussão tem girado em torno apenas da idade limite para que se considere a pessoa imputável criminalmente, ou seja, a partir de que idade biológica a pessoa teria plena capacidade para compreender e entender o caráter criminoso do ato que está cometendo.
E, de modo geral, dentre aqueles que defendem a redução têm sustentado que a idade deve ser de 16 anos, já a partir dessa idade já se pode votar, isto é participar ativamente das decisões da sociedade, e se pode ambém praticar alguns atos da vida civil, como casar e ter filhos.
Alguns poucos defendem idades inferiores a 16 anos, como 15 ou mesmo 14 anos.
Outros defendem a redução apenas quando praticados os denominados crimes hediondos, como por exemplo de latrocínio (roubo seguido de morte) e estupro.
A matéria, todavia, não será de fácil discussão no Parlamento, isto porque a idade considerada maioridade penal, ao contrário do que muitos pensam, não foi fixada por lei, mas sim pela Constituição Federal, cujo processo de reforma ou alteração é notoriamente mais complexo que de uma lei ordinária.
A matéria, todavia, não será de fácil discussão no Parlamento, isto porque a idade considerada maioridade penal, ao contrário do que muitos pensam, não foi fixada por lei, mas sim pela Constituição Federal, cujo processo de reforma ou alteração é notoriamente mais complexo que de uma lei ordinária.
Segundo levantamento realizado pelo Portal Terra, tramitam no Congresso Nacional cerca de 05 Propostas de Emendas Constitucionais, sendo a mais antiga a PEC 171/1993, a qual já foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal e atualmente aguarda apreciação pelo Plenário. Referida PEC se limita a reduzir a maioridade penal para os 16 anos de idade.
Não obstante, o Governo Federal, através de seu Ministro da Justiça, tem se mostrado expressamente contrário à redução da maioridade, sob o argumento de que, ao determinar a imputabilidade somente àqueles com idade igual ou superior a 18 anos, “a contrario sensu” conferiu direito aos menores de 18 anos a inimputabilidade e, segundo a própria Constituição, os direitos e garantias nela expressos não são passíveis de modificação, nem mesmo por Proposta de Emenda Constitucional, ao que se denomina de cláusula pétrea, imodificável. Tal entendimento, de acordo com o Ministro da Justiça, seria ponto pacífico entre os Juristas em matéria penal.
É inegável que o argumento suscitado pelo Governo tem densa plausibilidade jurídica e, por isso mesmo, provocará fortes discussões com os diversos segmentos da sociedade, sobretudo por ser esta – a Sociedade – aquela que mais sofre com a impunidade e, por óbvio, a que mais cobra, sobretudo do Poder Público, uma solução para que essa cena não se repita mais neste País.
Fato é que estão lançados e postos em discussão todos os elementos e argumentos necessários para que a Sociedade, diretamente através de Plebiscitos, ou indiretamente através dos Parlamentares, encontre a solução que seja mais adequada e eficaz para uma redução drástica da criminalidade, sem que se olvide todos os problemas sociais a ela subjacentes, bem como as profundas diferenças sócios-culturais entre o Brasil e os países onde menores infratores são, em determinados casos, processados e julgados como maiores de idade.
E, sobretudo, não podemos esquecer que este tema por mais polêmico e instigante que seja trata do futuro de nossa Sociedade, do futuro de nossos filho, razão pela qual merece de todos nós uma análise ponderada e cautelosa.
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Maçonaria em 3 dimensões
Breve intervenção oral do Confrade Francisco Pedrosa de Loiola (foto), no quadroAgenda Acadêmica, da Assembléia de 17.05.13 da Academia dos maçons:
"A minha participação na Assembléia de hoje, no quadro “Agenda Acadêmica”, consiste em uma rápida análise da maçonaria em 3 dimensões:
FORMAL, INDIVIDUAL E COLETIVA.
Formal, no que respeita aos seus aspectos positivados nos rituais e na legislação, bem como na estrutura física e administrativa, com as definições dos diversos graus de hierarquização, tudo convenientemente harmonizado, de modo a possibilitar uma saudável convivência entre os adeptos da Instituição. Seria a dimensão estática da Ordem.
A dimensão individual está representada pela interiorização consciente dos ensinamentos doutrinários que se processa em cada maçom e que deles faz uso, ou não, nas ações do cotidiano.
Mas não basta haver templos majestosos, com estruturas impecáveis: não basta ser um maçom erudito e/ou pretensamente poderoso, se o individualismo predomina.
A maçonaria se aperfeiçoa na dimensão coletiva, com o exercício da solidariedade recíproca, do comprometimento voluntário e do espírito do associativismo desinteressado, tendo a prática das virtudes como pano de fundo, especialmente a lealdade.
As sessões templárias e os encontros informais entre maçons, familiares e amigos, são ambientes propícios para desenvolver esses desideratos.
Vale ressaltar, ainda, a importância das entidades para-maçônicas, como a Ordem DeMoley, Filhas de Jó e Estela do Oriente, além das Academias hoje florescentes em todo o Brasil. Estas têm um papel subsidiário fundamental na busca incessante do conhecimento.
Invocamos aqui a frase latina “Ordo Ab Chao” (a ordem vinda do caos), que ornamenta o escudo estampado em nosso manto, para dizer da força potencial de que dispomos para contribuir com as mudanças que a conjuntura vier exigir, em favor da paz e do bem- estar, bandeira cardeal da instituição maçônica".
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PEC 33 gera polêmica nacional
O Diretor Institucional da Academia Piauiense de Mestres Maçons e articulista desta coluna, José Narciso do Monte (foto), abordou na Assembléia do dia 17 do mês corrente, as repercussões da PEC 33, em tramitação no Congresso Nacional.
Veja-se o texto:
“Tramita no Congresso Nacional Projeto de Emenda à Constituição, a PEC 33, já aprovada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, com a finalidade de flexibilizar os poderes do Supremo Tribunal Federal – STF, no tocante às Declarações de Constitucionalidade e de Inconstitucionalidade de leis, bem como à edição de Súmulas Vinculantes, dentre outras atribuições, subordinando-as ao crivo do Legislativo.
Para uma corrente de constitucionalistas essas medidas fragilizam a democracia e comprometem o estado democrático do direito.
Para outros, o Judiciário vem exorbitando em suas funções e necessita de regulamentação que estabeleça freios e contra-pesos às suas decisões.
A polêmica está posta.
É possível que o Supremo, na inércia do Legislativo, tenha cometido alguns excessos, mas ainda assim constitui um porto seguro para as demandas dos jurisdicionados, segundo o senso comum da sociedade brasileira. Por outro lado, a credibilidade do Parlamento, para a opinião pública, não se mostra, no momento, tão auspiciosa.
A crise não parece ser de normas, e sim de homens.
A sociedade civil organizada já começa a se manifestar.
A Confederação da Maçonaria do Brasil – COMAB, que congrega as Unidades estaduais do Grande Oriente Independente, divulgou nota de repúdio à citada PEC, na qual diz textualmente:
Trata-se, induvidosamente, de mais uma tentativa de conduzir nossos destinos, no mínimo, a uma estranha democracia, onde o Poder Judiciário passa a ser um mero braço subordinado ao Poder Central.
Conclamamos aos senhores a as forças vivas deste país a se posicionarem firmemente contra, antes que os coveiros da nação democrática avancem com essa tenebrosa empreitada.
Diante dos fatos, e sendo a nossa Academia uma agremiação que pugna pelo alargamento do conhecimento, seria de bom alvitre que o assunto fosse amplamente debatido no âmbito interno, com vistas a uma tomada de posição, que, de alguma maneira, possa vir a repercutir no meio maçônico e fora dele".
Publicado Por: Narciso Monte
Membro da Academia dos Maçons fala sobre declínio na maçonaria americana
Por ocasião da realização de Assembléia Geral da Academia Piauiense de Mestres Maçons, ocorrida no último dia 17 em Teresina, o Confrade José Ribeiro de Carvalho (foto) falou sobre pesquisa, recentemente publicada no Brasil, em torno da trajetória da maçonaria americana.
Eis o inteiro teor do comentário.
“Com o avanço da Tecnologia da Informação o que era mundial passou a ser local. O que acontece em todos os quadrantes da terra passa a ter repercussão imediata nas mais longínquas localidades, em relação ao epicentro do acontecimento.
Os Estados Unidos da América conta com o maior contingente de maçons de todo o mundo.
Todavia, recente estudo publicado no Brasil dá conta de que, nos últimos cinquenta anos, a maçonaria americana sofreu um acentuado encolhimento, tanto em termos quantitativos quanto qualitativos.
Em 1960 eram 4 milhões de obreiros ativos e regulares. Hoje esse número caiu para cerca de 1 milhão e trezentos mil, enquanto a população daquele país ascendeu de 170 milhões para 300 milhões, no mesmo período.
Dentre as causas do crescente desinteresse dos americanos pela Ordem universal, apontadas pela pesquisa, citamos três:
a. Perda de objetivos da Instituição;
b. Priorização das ações sociais, em detrimento da formação moral e intelectual do maçom;
c. Falta de uniformização no comando estratégico. Lá, como aqui, vige o sistema confederativo. Ou seja, cada Estado detém uma Grande Loja, com autonomia plena.
b. Priorização das ações sociais, em detrimento da formação moral e intelectual do maçom;
c. Falta de uniformização no comando estratégico. Lá, como aqui, vige o sistema confederativo. Ou seja, cada Estado detém uma Grande Loja, com autonomia plena.
O alerta reside na hipótese de que igual fenômeno possa estar acontecendo no Brasil, visto que as características circunstanciais elencadas são semelhantes às vivenciadas por nós: os objetivos institucionais não são claros; a ação doutrinária é diminuta e as diretrizes estratégicas são truncadas, por conta da soberania plena de cada Grande Loja estadual.
Portanto, seria o caso de se repensar o modelo vigente, inclusive no que respeita a estadualização das Grandes Lojas, com soberania absoluta, fator que, de certo modo, inibe uma atuação mais eficaz da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB), em prol da unidade de pensamento a nível nacional”.
Fonte da pesquisa: Revista Arte Real, Grande Loja do Amazonas.
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Academia de Mestres Maçons empossa novos Membros Efetivos (IV)
(Continuação do bloco anterior)
Registros fotográficos de casais enamorados que deram brilho à festa de confraternização. Fotos de Francisca Sousa.
(Antonio Ivan e Bruna)
(Carlos Del Prestes e Dinorá)
(Carlos José e Francisca)
(Jaime Lopes e Nina Rosa)
(João Brandão e Francisca)
(John Roberto e Josecine)
(José de Freitas e Conceição)
(José Rodrigues e Nildete)
(Josino e Ivaneida)
(Luis Raimundo e Deusinha)
(Manassés e Lucileide)
(Pierotti e Bebeta)
Casais do Núcleo de Acadêmicos de Campo Maior (PI)
(Antonio de Pádua e Adalgisa)
(Gomes e Aninha)
(Flávio e Francimeire)
(Santinho e Maria de Lourdes)
(Zezão e Josenilde)
Damas acadêmicas em pose:
(Da esquerda para a direita: Conceição, Dinorá, Francisca, Aninha, Mariana e Lucila)
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Academia de Mestres Maçons empossa novos Membros Efetivos (III)
(Continuação do bloco anterior)
Registros fotográficos de casais enamorados que deram brilho à festa de confraternização. Fotos de Francisca Sousa.
(Adriano e Jacira)
(Francisco Muniz e Maria de Sena)
(Flávio Coelho e Rosa Mônica)
(José Benício e Carmem Sílvia)
(Lourival e Teresinha)
(Nonato Reis e Iracy)
(Osmar Lopes e Lucila)
(Valdir Barros e Francisca Muniz)
(Waldir Carlos e Creusa Soares)
(Continua no próximo bloco)
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Academia de Mestres Maçons empossa novos Membros Efetivos (II)
(Continuação do bloco anterior)
Registros fotográficos da Assembléia. Fotos de Francisca Sousa.
(No destaque: José de Freitas ladeado por Júlio Rodrigues e Antonio Ivan)
(Destaques de John Roberto, Fernando Miranda, Palha Dias e Luis Raimundo)
(Murilo César e 1º Grande Vigilante da Grande Loja, Jaime Lopes)
(Na primeira fila, Liberato e Carlos José)
(Foco de Francisco Edson e Josino Braga)
Os novos Confrades exibem seus Diplomas.
(Manassés Ben-Gurion)
(Adriano de Freitas Neto)
(Alessandro dos Santos Lopes)
(José Benício de Sousa)
(José Rodrigues de Souza)
(Manoel Fernandes Beserra Filho)
(Osmar Lopes de Carvalho)
(Paulo Rego Medeiros)
(Pedro Alves da Silva)
(Reginaldo Canuto de Sousa)
(Sérgio Henrique Furtado Coelho)
Familiares dos Patrono também recebem Diplo,as;
(Neta do Patrono da Cadeira nº 76, Antonio Raimundo Ibiapina, recebe Diploma das mãos do neo Acadêmico Alessandro dos Santos Lopes).
No próximo bloco, destaques dos casais que abrilhantaram a festa.
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Academia Piauiense de Mestres Maçons empossa novos Membros Efetivos
Aconteceu no último dia 17, no Teatro do Boi, em Teresina, cerimônia de posse de 11 novos Membros Efetivos na Academia Piauiense de Mestres Maçons, com início às 20 horas.
A solenidade contou com a presença de 150 convivas, entre acadêmicos, damas acadêmicas e convidados especiais.
Os trabalhos foram conduzidos pelo Conselho Diretor da agremiação, sob a Presidência do Mestre Maçom Manoel Paulo de Melo, coadjuvado por Ernâni Napoleão Lima, Secretário Executivo; José Narciso do Monte, Diretor Institucional, Luis Carlos Martins Alves, Diretor Secretário e Osvaldo Pierotti, Diretor de Protocolo e Relações Públicas, presentes os Assessores Antonio de Pádua Aragão da Silva e Júlio Rodrigues de Brito Filho.
A seguir registros fotográficos do evento.
(Conselho Diretor: da esquerda para direita (sentados): Luis Carlos, Pierotti, Manoel Paulo, Narciso e Ernâni. (De pé): Loiola.
(Visão panorâmica do plenário)
(Plenário, visto de outro ângulo)
(Candidatos preparados para a posse: Sérgio Henrique Furtado Coelho, Pedro Alves da Silva, José Benício de Sousa, José Rodrigues de Souza, Adriano de Freitas Neto, Manassés Ben-Gurino Soares, Manoel Fernandes Beserra Filho, Reginado Canuto de Sousa, Paulo Rego Medeiros, Alessandro dos Santos Lopes e Osmar Lopes de Carvalho).
(O Diretor de Protocolo, Osvaldo Pierotti, faz a apresentação dos candidatos)
(O Diretor Institucional, José Narciso, apresenta a Academia aos novos Confrades)
(José de Freitas Carvalho faz a entrega de medalha comemorativa ao centenário de Luiz Gonzaga - O Rei do Baião, outorgada pelo Grão-Mestre do Grande Oriente da Paraíba do Secretário Executivo Ernâni).
Mais registros no próximo bloco.
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