REFERÊNCIA:
http://www.revistauniversomaconico.com.br/historia/entendendo-a-anti-maconaria/
História
Antimaçonarias são movimentos formados por fundamentalistas religiosos, políticos radicais e ex-maçons voltados para a crítica à Maçonaria. Sendo a Ordem Maçônica estruturada numa filosofia libertária, não condenamos a priori essas críticas. Entendemos que todo homem e toda associação (desde que se mantenham nos limites da lei) têm o direito ao livre pensamento. Todavia, analisando os fatos que deram origem à crítica sistemática, o estudioso acaba encontrando aspectos curiosos e relevantes dessa intolerância. Daí, prefiro colocar o termo antimaçonaria em itálico – e possíveis aspas! – uma vez que não existe bom-senso nem contraditório no radicalismo e na intolerância.
O primeiro ensaio para a criação de uma antimaçonaria foi perpetrado pelo escritor e jornalista francês Marie Joseph Gabriel Antoine Jogand Pagès, mais conhecido pelo nickname Léo Taxil. Esse Taxil tornou-se conhecido na Europa entre 1870 e início do século XX por ter enganado as hierarquias eclesiásticas com falsas publicações (ditas “confissões”) sobre os maçons. A principal dessas “confissões” consistia no relato das desventuras de uma suposta Diana Vaughan perante uma imaginária “seita maçônica”. O livro de Taxil causou grande repercussão entre o clero católico e, apesar das sábias considerações e advertências do bispo de Charleston, denunciando as falcatruas e invencionices de Taxil, o Papa Leão XIII recebeu o falsário em audiência e acabou acreditando nele… Só mais tarde descobriu-se que Marie Joseph Gabriel Antoine Jogand Pagès – aliás Léo Taxil, aliás Paul de Régis, aliás Adolphe Ricoux, aliás Samuel Paul, aliás Rosen, aliás Dr. Bataille… – era o esperto e oportunista, diretor do jornaleco “La Marotte” proibido na França por violar a moral e, por causa disso, Léo Taxil fora sentenciado a oito anos de prisão. Era o mesmo Adolphe Ricoux que publicava livros anti-católicos pintando a hierarquia eclesiástica como hedonista e sádica. Esse homenzinho de nome grande e de vários nomes confessara muito mais em 1885: com carinha de anjo, dizia-se convertido ao catolicismo para ser solenemente recebido no seio da Igreja. Era o mesmo nanico moral Gabriel Antoine Jogand que, neste mesmo ano, ludibriara uma Loja Maçônica a aceitá-lo como Aprendiz – grau do qual ele nunca progrediu – e onde tentou utilizar a boa-fé dos irmãos Maçons para conseguir dinheiro e promover uma imprensa anticlerical. Um homem de mil caras esse Taxil. No ano seguinte Taxil achou por bem tornar-se o autor oficial da antimaçonaria promovendo a venda indiscriminada de novos livros e jornais sobre o assunto. Tomava dinheiro de uns para escrever e publicar contra outros. Taxil foi o mestre da cizânia. Aproveitou as alucinações de Eliphas Lévi (aliás abade Alphonse Louis Constant) e endereçou novas “acusações” contra a Ordem que inadvertidamente o iniciara. Despejou entre os franceses o café requentado da época dos Templários: os maçons seriam satanistas e adoradores de um ídolo com cabeça de bode chamado Baphomet. Essa reinvenção do absurdo ficou conhecida como “Jogo de Taxil” ressuscitando a malfadada figura do bode como ícone (maldito) da Maçonaria. Entre 1886 e 1887, doente e com medo da morte, constantemente assombrado pelo diabo que ele mesmo criara – trêmulo diante da perspectiva do Juízo Onipotente – Taxil acabou por confessar suas fraudes. O nanico estava cansado de ludibriar as pessoas. Mas era tarde demais, o mal estava feito: a calúnia é semelhante à história daquele homem que subiu no alto de uma torre e espalhou um saco de penas sobre a cidade – impossível recolher todas… impossível recompor…
No século XX as bases das antimaçonarias assentaram-se em três elementos: as fantasias de Léo Taxil, o fanatismo religioso e os movimentos políticos totalitaristas: o salazarismo, o fascismo, o nazismo e o stalinismo. Quanto ao comunismo, o Quarto Congresso da III Internacional (novembro de 1922) estabeleceu “a incompatibilidade entre a Maçonaria e o Socialismo” tido como evidente na maioria dos partidos da anterior II Internacional. A Maçonaria foi considerada como “organização do radicalismo burguês destinada a semear ilusões e a prestar seu apoio ao capital organizado em forma de Estado”. Em 1914 o Partido Socialista Italiano expulsou os maçons de suas fileiras e o Quarto Congresso recomendou ao Comitê Central do Partido Comunista francês a tarefa de liquidar, antes de 1º de janeiro de 1923, todos os vínculos do partido com alguns de seus membros e de seus grupos com a Maçonaria. Todo aquele que antes de 1º de janeiro de 1923 não declarasse abertamente e a público, através da imprensa do partido, sua ruptura total com a Maçonaria ficaria automaticamente excluído do Partido e sem direito a reafiliar-se no futuro. Felizmente esse tipo de oposição foi revisto na segunda metade do século XX: a Maçonaria tem hoje mais de 300 Lojas em Cuba (Gran Logia de Cuba fundada antes da revolução – em 1859 – e mantida por Fidel Castro). Além disso, desde 1995 a Grande Loja da Rússia prossegue em seus trabalhos com Lojas sediadas em Moscou, St. Petersburg, Voronezh, Vladivostok, Yaroslavl, Kaliningrad, Novosibirski, Beliy Ritzar, Voronezh, Stavropal, etc… (fonte: List Of Lodges, Pantagraphprinting).
Em 1945 o nazismo impedira o funcionamento das Lojas Maçônicas na Alemanha. Nos países ocupados as Lojas foram queimadas e todos seus arquivos confiscados e queimados. O prejuízo para a história da Ordem foi incalculável. Os líderes da Maçonaria alemã foram sumariamente assassinados sob o pretexto de que a maçonaria mantinha ligações “ilícitas” com o judaísmo internacional. Outros foram mandados para campos de concentração, juntamente com suas famílias. Nossos irmãos eram obrigados a ostentar nas vestes a estrela de seis pontas que é, ao mesmo tempo, judaica e maçônica (Estrela de Davi).
Em 1945 o nazismo impedira o funcionamento das lojas maçônicas na alemanha. nos países ocupados as lojas foram queimadas e todos seus arquivos confiscados
Enquanto isso, nas fileiras da resistência permaneceram maçons ingleses, americanos, franceses, dinamarqueses, tchecos e poloneses. Este é um fato que a atual antimaçonaria parece desconhecer… Sir Winston Churchill, líder e principal vitorioso da 2ª Grande Guerra, era maçom – iniciado em 24 de maio de 1901 na “Studholme Lodge nº 1591” e conduzido ao Grau de Mestre, em 25 de março de 1902, na “Rosemary Lodge nº 2851” de Londres.
Para entendermos as antimaçonarias é necessário ressaltarmos que a Ordem apresenta duas correntes principais: a Regular e a Paralela. Maçonaria regular é a de origem judaico-cristã (católico-protestante) surgida como “Operativa” por volta de 1356 e tornada “Especulativa” em 1717(*). Essa Maçonaria sempre conviveu com a Igreja Católica ou com os Anglicanos e/ou Protestantes quando o Vaticano lhes fez oposição. A outra, chamada “maçonaria paralela”, é a que supostamente possui elementos “contraditórios” com as teses da Maçonaria regular, por exemplo: a aceitação em seu meio de místicos exacerbados, pagãos e outras correntes esotéricas e similares. Essa dicotomia não afeta os laços de fraternidade dentro da Ordem como um todo. Mas, os inimigos da Maçonaria se aproveitam da convivência pacífica entre essas correntes e “colocam todas as laranjas no mesmo saco”.
Quanto ao fanatismo religioso, torna-se mais difícil analisá-lo nos dias de hoje. Muitos de seus “baluartes” estão na internet ocultos em matérias e sites anônimos. Do outro lado, a falta de estudo e pesquisa em vários segmentos da Ordem Maçônica propicia a esses adversários a formação de redes descontínuas e propositadamente confusas onde se misturam fatos e preconceitos. Apesar de assentarmos os trabalhos das Lojas sobre cânones da literatura sagrada (em nossa caso a Bíblia), o fanatismo religioso usa esses mesmos textos para condenar e desacreditar as instituições iniciáticas e o trabalho que realizamos em benefício da sociedade. Apegam-se num ou noutro deslize, numa ou noutra falha humana para condenar uma ideologia inteira que vem sobrevivendo dignamente durante séculos, com enormes sacrifícios e mesmo com a vida de seus membros. Isto sem falar no auxílio que dispensamos às demais instituições (religiosas e iniciáticas) e na defesa que lhes prestamos sempre que sintam ameaçadas.
- A Maçonaria é uma organização de homens sujeitos aos mesmos erros e imperfeições que acometem nossos detratores. Com uma diferença: não pretendermos ser infalíveis nem ocultamos nossos atos sob a capa da religiosidade.
(*) – Maçonaria operativa é o ofício de pedreiro (mason em inglês ou maçon em francês = pedreiro); por outro lado, Especulativa é a Maçonaria que averigua minuciosamente os fatos das Ciências Sociais em busca da verdade; que observa, indaga, pesquisa, cogita e reflete no seu campo de AÇÃO que é o homem e a sociedade. A Maçonaria Especulativa data do século XVIII, portanto, não é apropriado o uso do termo operativo para designar um Maçom dos dias atuais (a não ser que ele exerça a profissão de alvanel = pedreiro).
Antimaçonarias são movimentos formados por fundamentalistas religiosos, políticos radicais e ex-maçons voltados para a crítica à Maçonaria. Sendo a Ordem Maçônica estruturada numa filosofia libertária, não condenamos a priori essas críticas. Entendemos que todo homem e toda associação (desde que se mantenham nos limites da lei) têm o direito ao livre pensamento. Todavia, analisando os fatos que deram origem à crítica sistemática, o estudioso acaba encontrando aspectos curiosos e relevantes dessa intolerância. Daí, prefiro colocar o termo antimaçonaria em itálico – e possíveis aspas! – uma vez que não existe bom-senso nem contraditório no radicalismo e na intolerância.
O primeiro ensaio para a criação de uma antimaçonaria foi perpetrado pelo escritor e jornalista francês Marie Joseph Gabriel Antoine Jogand Pagès, mais conhecido pelo nickname Léo Taxil. Esse Taxil tornou-se conhecido na Europa entre 1870 e início do século XX por ter enganado as hierarquias eclesiásticas com falsas publicações (ditas “confissões”) sobre os maçons. A principal dessas “confissões” consistia no relato das desventuras de uma suposta Diana Vaughan perante uma imaginária “seita maçônica”. O livro de Taxil causou grande repercussão entre o clero católico e, apesar das sábias considerações e advertências do bispo de Charleston, denunciando as falcatruas e invencionices de Taxil, o Papa Leão XIII recebeu o falsário em audiência e acabou acreditando nele… Só mais tarde descobriu-se que Marie Joseph Gabriel Antoine Jogand Pagès – aliás Léo Taxil, aliás Paul de Régis, aliás Adolphe Ricoux, aliás Samuel Paul, aliás Rosen, aliás Dr. Bataille… – era o esperto e oportunista, diretor do jornaleco “La Marotte” proibido na França por violar a moral e, por causa disso, Léo Taxil fora sentenciado a oito anos de prisão. Era o mesmo Adolphe Ricoux que publicava livros anti-católicos pintando a hierarquia eclesiástica como hedonista e sádica. Esse homenzinho de nome grande e de vários nomes confessara muito mais em 1885: com carinha de anjo, dizia-se convertido ao catolicismo para ser solenemente recebido no seio da Igreja. Era o mesmo nanico moral Gabriel Antoine Jogand que, neste mesmo ano, ludibriara uma Loja Maçônica a aceitá-lo como Aprendiz – grau do qual ele nunca progrediu – e onde tentou utilizar a boa-fé dos irmãos Maçons para conseguir dinheiro e promover uma imprensa anticlerical. Um homem de mil caras esse Taxil. No ano seguinte Taxil achou por bem tornar-se o autor oficial da antimaçonaria promovendo a venda indiscriminada de novos livros e jornais sobre o assunto. Tomava dinheiro de uns para escrever e publicar contra outros. Taxil foi o mestre da cizânia. Aproveitou as alucinações de Eliphas Lévi (aliás abade Alphonse Louis Constant) e endereçou novas “acusações” contra a Ordem que inadvertidamente o iniciara. Despejou entre os franceses o café requentado da época dos Templários: os maçons seriam satanistas e adoradores de um ídolo com cabeça de bode chamado Baphomet. Essa reinvenção do absurdo ficou conhecida como “Jogo de Taxil” ressuscitando a malfadada figura do bode como ícone (maldito) da Maçonaria. Entre 1886 e 1887, doente e com medo da morte, constantemente assombrado pelo diabo que ele mesmo criara – trêmulo diante da perspectiva do Juízo Onipotente – Taxil acabou por confessar suas fraudes. O nanico estava cansado de ludibriar as pessoas. Mas era tarde demais, o mal estava feito: a calúnia é semelhante à história daquele homem que subiu no alto de uma torre e espalhou um saco de penas sobre a cidade – impossível recolher todas… impossível recompor…
No século XX as bases das antimaçonarias assentaram-se em três elementos: as fantasias de Léo Taxil, o fanatismo religioso e os movimentos políticos totalitaristas: o salazarismo, o fascismo, o nazismo e o stalinismo. Quanto ao comunismo, o Quarto Congresso da III Internacional (novembro de 1922) estabeleceu “a incompatibilidade entre a Maçonaria e o Socialismo” tido como evidente na maioria dos partidos da anterior II Internacional. A Maçonaria foi considerada como “organização do radicalismo burguês destinada a semear ilusões e a prestar seu apoio ao capital organizado em forma de Estado”. Em 1914 o Partido Socialista Italiano expulsou os maçons de suas fileiras e o Quarto Congresso recomendou ao Comitê Central do Partido Comunista francês a tarefa de liquidar, antes de 1º de janeiro de 1923, todos os vínculos do partido com alguns de seus membros e de seus grupos com a Maçonaria. Todo aquele que antes de 1º de janeiro de 1923 não declarasse abertamente e a público, através da imprensa do partido, sua ruptura total com a Maçonaria ficaria automaticamente excluído do Partido e sem direito a reafiliar-se no futuro. Felizmente esse tipo de oposição foi revisto na segunda metade do século XX: a Maçonaria tem hoje mais de 300 Lojas em Cuba (Gran Logia de Cuba fundada antes da revolução – em 1859 – e mantida por Fidel Castro). Além disso, desde 1995 a Grande Loja da Rússia prossegue em seus trabalhos com Lojas sediadas em Moscou, St. Petersburg, Voronezh, Vladivostok, Yaroslavl, Kaliningrad, Novosibirski, Beliy Ritzar, Voronezh, Stavropal, etc… (fonte: List Of Lodges, Pantagraphprinting).
Em 1945 o nazismo impedira o funcionamento das Lojas Maçônicas na Alemanha. Nos países ocupados as Lojas foram queimadas e todos seus arquivos confiscados e queimados. O prejuízo para a história da Ordem foi incalculável. Os líderes da Maçonaria alemã foram sumariamente assassinados sob o pretexto de que a maçonaria mantinha ligações “ilícitas” com o judaísmo internacional. Outros foram mandados para campos de concentração, juntamente com suas famílias. Nossos irmãos eram obrigados a ostentar nas vestes a estrela de seis pontas que é, ao mesmo tempo, judaica e maçônica (Estrela de Davi).
Em 1945 o nazismo impedira o funcionamento das lojas maçônicas na alemanha. nos países ocupados as lojas foram queimadas e todos seus arquivos confiscados
Enquanto isso, nas fileiras da resistência permaneceram maçons ingleses, americanos, franceses, dinamarqueses, tchecos e poloneses. Este é um fato que a atual antimaçonaria parece desconhecer… Sir Winston Churchill, líder e principal vitorioso da 2ª Grande Guerra, era maçom – iniciado em 24 de maio de 1901 na “Studholme Lodge nº 1591” e conduzido ao Grau de Mestre, em 25 de março de 1902, na “Rosemary Lodge nº 2851” de Londres.
Para entendermos as antimaçonarias é necessário ressaltarmos que a Ordem apresenta duas correntes principais: a Regular e a Paralela. Maçonaria regular é a de origem judaico-cristã (católico-protestante) surgida como “Operativa” por volta de 1356 e tornada “Especulativa” em 1717(*). Essa Maçonaria sempre conviveu com a Igreja Católica ou com os Anglicanos e/ou Protestantes quando o Vaticano lhes fez oposição. A outra, chamada “maçonaria paralela”, é a que supostamente possui elementos “contraditórios” com as teses da Maçonaria regular, por exemplo: a aceitação em seu meio de místicos exacerbados, pagãos e outras correntes esotéricas e similares. Essa dicotomia não afeta os laços de fraternidade dentro da Ordem como um todo. Mas, os inimigos da Maçonaria se aproveitam da convivência pacífica entre essas correntes e “colocam todas as laranjas no mesmo saco”.
Quanto ao fanatismo religioso, torna-se mais difícil analisá-lo nos dias de hoje. Muitos de seus “baluartes” estão na internet ocultos em matérias e sites anônimos. Do outro lado, a falta de estudo e pesquisa em vários segmentos da Ordem Maçônica propicia a esses adversários a formação de redes descontínuas e propositadamente confusas onde se misturam fatos e preconceitos. Apesar de assentarmos os trabalhos das Lojas sobre cânones da literatura sagrada (em nossa caso a Bíblia), o fanatismo religioso usa esses mesmos textos para condenar e desacreditar as instituições iniciáticas e o trabalho que realizamos em benefício da sociedade. Apegam-se num ou noutro deslize, numa ou noutra falha humana para condenar uma ideologia inteira que vem sobrevivendo dignamente durante séculos, com enormes sacrifícios e mesmo com a vida de seus membros. Isto sem falar no auxílio que dispensamos às demais instituições (religiosas e iniciáticas) e na defesa que lhes prestamos sempre que sintam ameaçadas.
- A Maçonaria é uma organização de homens sujeitos aos mesmos erros e imperfeições que acometem nossos detratores. Com uma diferença: não pretendermos ser infalíveis nem ocultamos nossos atos sob a capa da religiosidade.
(*) – Maçonaria operativa é o ofício de pedreiro (mason em inglês ou maçon em francês = pedreiro); por outro lado, Especulativa é a Maçonaria que averigua minuciosamente os fatos das Ciências Sociais em busca da verdade; que observa, indaga, pesquisa, cogita e reflete no seu campo de AÇÃO que é o homem e a sociedade. A Maçonaria Especulativa data do século XVIII, portanto, não é apropriado o uso do termo operativo para designar um Maçom dos dias atuais (a não ser que ele exerça a profissão de alvanel = pedreiro).
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