sábado, 25 de agosto de 2012

60. CONFEDERAÇÃO MAÇÔNICA DO BRASIL COMAB.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Confedera%C3%A7%C3%A3o_Ma%C3%A7%C3%B4nica_do_Brasil


Confederação Maçônica do Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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A COMAB forma um corpo maçônico único que congrega os Grande Oriente Independentes e autônomos brasileiros e que confederados deliberam os caminhos que tornam a Maçonaria Brasileira ímpar e igualitária
Confederação Maçônica do Brasil
Fundação4 de agosto de 1973 (39 anos)
JurisdiçãoBrasil
WebsiteCOMAB


Parte de uma série de artigos sobre
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História
Confederação Maçônica do Brasil (COMAB) é uma das Obediências Maçônicas doBrasil. Reúne-se ordinariamente no mês de fevereiro de cada ano, obrigatoriamente em sua sede, localizada em Brasília, para tratar de assuntos de ordem interna, e de eleição para a sua Administração; que se renova a cada ano, extraordinariamente tantas vezes quantas forem necessárias, assim como no mês de junho, para a posse da sua nova Administração, recaindo no Oriente em que se situa a sede do Grande Oriente, cujo Grão-Mestre, foi eleito para ser o Presidente.
A COMAB foi fundada com o objetivo de agrupar e organizar os Grandes Orientes Independentes, que surgiram, principalmente, nas cisões ocorridas dentro dos Grandes Orientes Estaduais ligados ao Grande Oriente do Brasil (GOB) no ano de 1973. Sendo considerada Maçonaria regular pois pratica todas as regras da maçonaria universal. Porém, por não estar filiada à Grande Loja Unida da Inglaterra, alguns estudiosos a consideram como não reconhecida.
Possui grande representatividade em todo o território nacional, através dos Grandes Orientes Independentes de cada Estado do Brasil, para além de dar apoio na organização do grande contingente de maçons, ligados à estas Potências Maçônicas Estaduais.
Na COMAB, pode-se funcionar lojas maçônicas trabalhando em vários ritos, para que pessoas de diferentes formações ideológicas, possam melhor entender a essência da maçonaria. E é no âmbito da COMAB, onde também funcionam dois dos mais importantes ritos maçônicos do mundo, que é Rito Brasileiro e o Rito Moderno. No Grande Oriente de Mato Grosso do Sul, funciona o Grande Capítulo Geral Para o Brasil do Rito Francês (Rito Maçônico Moderno); e no Grande Oriente de Minas Gerais, funciona o Supremo Conclave Autônomo Para o Rito Brasileiro (Rito Maçônico Brasileiro). E além desses ainda são trabalhados os Ritos AdoniramitaEscocês Antigo e AceitoRito Schröder e o Ritual de Emulação (conhecido erroneamente como Rito de York) linha inglesa. A COMAB possui ainda em algumas de suas Obediências confederadas lojas funcionando no Rito de YorkAmericano, o rito mais antigo e praticado por mais de 2/3 dos maçons do mundo[1].

Índice

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[editar]Histórico

Em março de 1973, realizaram-se eleições para os cargos de Grão-Mestre Geral e Grão-Mestre Geral Adjunto do Grande Oriente do Brasil (GOB). Proclamada a eleição dos candidatos oficiais, inconformados com a decisão, dez Grandes Orientes Estaduais, federados ao GOB, desfiliaram-se deste proclamando-se Obediências autônomas, independentes e soberanas, expondo as razões por que o faziam.
Em 4 de agosto de 1973, fundou-se, em Belo Horizonte (MG), o Colégio de Grão-Mestres da Maçonaria Brasileira, congregando, então, as dez Obediências dissidentes, tendo por objetivo propugnar pela unificação da Maçonaria Brasileira e estudar e divulgar normas que providenciassem a defesa e o progresso da Maçonaria. Foram fundadores do Colégio de Grão-Mestres da Maçonaria Brasileira os Grandes Orientes de São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Paraná, Distrito Federal, Mato Grosso, Santa Catarina e Rio de Janeiro, então dissidentes do Grande Oriente do Brasil.
Essa iniciativa é considerada, junto com a fundação da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil em 1927, um dos mais relevantes acontecimento da História da Maçonaria no Brasil.
O Colégio de Grão-Mestres da Maçonaria Brasileira evoluiu para a Confederação Maçônica do Brasil - COMAB[2].
Nos dias 4 a 6 de abril de 1991 ocorreu a "35ª Assembleia Geral do Colégio de Grão-Mestres em Brasília", reunida no Instituto Presbiteriano Nacional de Educação.[3]
Com essa alteração cada Grande Oriente Federado passe a ser vinculado a uma Confederação, sem perder sua autonomia, independência e soberania.
Fundada em 06/04/1991 a Confederação Maçônica do Brasil hoje congrega dezoito Grandes Orientes Estaduais.

[editar]Histórico de Grão-Mestres do Colégio de Grão-Mestres da Maçonaria Brasileira

  • 1° (1973-1975): Athos Vieira de Andrade (Minas Gerais)
  • 2° (1974-1975): Osmar Maia Diógenes (Ceará)
  • 3° (1975-1976): Danylo José Fernandes (São Paulo)
  • 4° (1976-1977): Frederico Renato Móttola (Rio Grande do Sul)
  • 5° (1977-1978): Enoch Vieira dos Santos (Paraná)
  • 6° (1978-1979): Nilson Constantino (Mato Grosso)
  • 7° (1979-1980): Armando de Lima Fagundes (Rio Grande do Norte)
  • 8° (1980-1981): Miguel Christakis (Santa Catarina)
  • 9° (1981-1982): Raimundo Ferreira Marques (Maranhão)
  • 10° (1982-1983): José Menezes Junior (São Paulo)
  • 11° (1983-1984): Djalma Marques de Melo (Pernambuco)
  • 12° (1984-1985): Willian Atallah (Mato Grosso do Sul)
  • 13° (1985-1986): Athenágoras Café Carvalhaes (Minas Gerais)
  • 14° (1986-1987): Pedro Bianco (Rio de Janeiro)
  • 15° (1987-1988): José Augusto Bezerra (Ceará)
  • 16° (1988-1989): José Frederico Zanin (São Paulo)
  • 17° (1989-1990): Francisco Vady Nozar Melo (Santa Catarina)
  • 18° (1990-1991): Raimundo Ferreira Marques (Maranhão)

[editar]Histórico de Grão-Mestres da Confederação Maçônica do Brasil (COMAB)

  • 1° (1991-1992): Milton Barbosa da Silva (Rio Grande do Sul)
  • 2° (1992-1993): Hirohito Torres Lage (Minas Gerais)
  • 3° (1993-1994): Antônio do Carmo Ferreira (Pernambuco)
  • 4° (1994-1995): Lourival Pedro Kaled (Paraná)
  • 5° (1995-1996): João Laércio Gagliardi Fernandes (Paraíba)
  • 6° (1996-1997): José Carlos Pacheco (Santa Catarina)
  • 7° (1997-1998): Helton Barroso Drey (Minas Gerais)
  • 8° (1998-1999): Anselmo Falcão de Arruda (Mato Grosso)
  • 9° (1999-2000): João Batista Coringa da Silva (Rio Grande do Norte)
  • 10° (2000-2001): Milton Barbosa da Silva (Rio Grande do Sul)
  • 11° (2001-2002): Plínio Ferreira Marques (Maranhão)
  • 12° (2002-2003): José Mattos Silva (São Paulo)
  • 13° (2003-2004): Sebastião Moreira Feitosa (Piauí)
  • 14° (2004-2005): Ward de Sousa Gusmão (Rio de Janeiro)
  • 15° (2005-2006): Antônio do Carmo Ferreira (Pernambuco)
  • 16° (2006-2007): Ticiano Duarte (Rio Grande do Norte)
  • 17° (2007-2008): João Krainski Neto (Paraná)
  • 18° (2008-2009): Heber Xavier (Mato Grosso do Sul)
  • 19° (2009-2010): José Aristides Fermino (Rio Grande do Sul)
  • 20° (2010-2011): Rubens Ricardo Franz (Santa Catarina)
  • 21° (2011-2012): Carlos Augusto Braz Cavalcante (Paraíba)
  • 22° (2012-2013): José Simioni (Mato Grosso)

[editar]Grandes Orientes Independentes

Por ordem de fundação.

[editar]Ligações externas

Referências

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